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Reconhecimento das próprias aflições! Falar o que todos querem falar mas se sentem coagidos a se reprimir de sequer pensar!
Know your crowd!
Comunicação simples: p. ex. há casos que falamos de massa, mas usamos a palavra peso para comunicá-lo melhor (conveyance). E a régua do que é “simples” vem justamente do receptor!
Simples, mas não simplório! (~ Occam’s Razor, quando se trata de tomada de decisão, mas estou pensando aqui em divulgação científica.) Simples no sentido de acessível, é realmente conveyance, é de conseguir passar uma mensagem compreensível! Tem a ver também com questão de Freire, de “falar com”.
”A Ciência é feita dos encontros”, e a divulgação precisa sê-lo também (não pode/deve não sê-lo).
Lição de casa
Outras coisas para ver: como a página (do Youtube) aparece? Banner, playlists? Thumbnails, identificação visual.
Ideias interessantes
Há coisas que caem sob o chapéu de “pseudociência” mas que nunca se propuseram ser Ciência! (E inclusive como se não ser científico fosse ruim). Nem todo conhecimento genuíno é científico.
A coisa ótima da Internet é de que ela deixa explícito o conhecimento individual, pois isso permite que outras pessoas possam se identificar com visões de outras pessoas – isso acontece justamente pois sempre há algum overlap.
Me parece muito importante de se explicitar o perfil que se está assumindo… me vem à mente que parece algo muito poderoso, pois é o que o marketing digital está weaponizing. Trazer consciência às pessoas sobre isso é crucial, verdadeiramente revolucionário.
Pensamentos meus
Desconfiança na Ciência em geral me parece ser por uma questão de “ter que ficar se reafirmando”, “Ciência = bom!” similar a “democracia = bom!“. Me parece que a desconfiança está atrelada com essa “coerção de autonomia” que advém dessa imposição quase moral sobre a sociedade. E deveria ser o contrário! A Ciência deveria ser confiada justamente pela questão de raciocínio lógico e de pensamento aberto, de compreensão “verdadeira” das coisas, materialista.
Sobre mostrar o amor “à Ciência” (que é um amor à Natureza e à vida, em verdade), citação Feynman flor; as pessoas têm os interesses mais diversos e específicos imagináveis, e isso é a fortaleza do ser humano, mais que a diversidade, é sua propensão à diversidade.